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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Professor sofre bullying?



Olá pessoal! Tudo bem?

Hoje falaremos de uma questão que é muito comum em palestras e oficinas com pais e responsáveis: professor sofre bullying? O bullying possui três características que o definem: é intencional, repetitivo e ocorre entre pares. Pelas características não existe a possibilidade de ter bullying entre alunos e professores, pois não são pares. Porém, tanto os alunos como os professores podem ser agentes que combatem ou potencializam o fenômeno bullying.

O professor é referência, lembrando que seus alunos o copiam. Quando existe um episódio de bullying ou de preconceito entre os alunos a postura do professor é de extrema importância. Se um aluno coloca apelido em outro aluno que é obeso, por exemplo, e o professor ri e aprova a “zoação”, ele está abrindo espaço para que em sua aula sempre aconteça bullying. Porém, se os alunos faltam com respeito, falta de reconhecimento com o professor, temos a instalação de um ambiente desiquilibrado que pode potencializar a violência. O respeito entre professores e alunos deve ser constante e acompanhado pela gestão escolar.

Veja o trecho do site da Revista Nova Escola que aborda o tema do post de hoje:

Conceitualmente, não, pois, para ser considerada bullying, é necessário que a violência ocorra entre pares, como colegas de classe ou de trabalho. O professor pode, então, sofrer outros tipos de agressão, como injúria ou difamação ou até física, por parte de um ou mais alunos.

Mesmo não sendo entendida como bullying, trata-se de uma situação que exige a reflexão sobre o convívio entre membros da comunidade escolar. Quando as agressões ocorrem, o problema está na escola como um todo. Em uma reunião com todos os educadores, pode-se descobrir se a violência está acontecendo com outras pessoas da equipe para intervir e restabelecer as noções de respeito.

O professor é uma autoridade na sala de aula, mas essa autoridade só é legitimada com o reconhecimento dos alunos em uma relação de respeito mútua. ”O jovem está em processo de formação e o educador é o adulto do conflito e precisa reagir com dignidade”, afirma Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional e professora da Faculdade de Educação da Unicamp.

Vamos em busca de uma educação ética, responsável e principalmente humana!



O bullying deve ser combatido por todos! O respeito é um direito de todos… tolerância e convivência com a diversidade deve ser o principal conteúdo ensinado pelas escolas.





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