Cerca de 600 alunos do Ensino Médio da Escola Estadual Núcleo Habitacional José Paulino Nogueira, participaram no dia 3 de junho, da palestra Bullying e suas consequências Judiciais, ministrada pelo Promotor da Infância e Juventude, Danilo Roberto Mendes, no pátio da escola, em dois períodos, manhã e noite, e contou também com a presença de professores, coordenadores, diretora da escola, da secretária da Criança e do Adolescente, Rita de Fátima Lopes Coelho, diretoras e técnicas.
'Por que o adolescente não pode ir preso em razão dos seus atos, se ele com 16 anos pode votar e decidir sobre o futuro de uma cidade ou de um país?' foram uma das perguntas feita pelos alunos da Escola Estadual Núcleo durante palestra do promotor da Infância e Juventude, Danilo Roberto Mendes.
Danilo, em sua palestra, abordou os seguintes temas: as atribuições do Ministério Público, Bullying e Ciberbullying, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Direitos e Deveres. Alertou sobre as punições previstas na lei para quem pratica atos de violência e desrespeito aos colegas e profissionais. “A realização de palestras nas escolas vem ao encontro do seu interesse em abrir um diálogo entre a escola e o Ministério Público. É preciso desmistificar a ideia de que não há responsabilidade pelos atos de indisciplina praticados no ambiente escolar” esclarece o promotor.
A parceria com a Promotoria da Infância e Juventude integra as ações de prevenção da Campanha “Proteja Nossas Crianças e Adolescentes - Diga Não à Violência “que teve início em abril, desenvolvendo atividades com a participação de pais, adolescentes, professores, técnicos e conselheiros tutelares.
Esta é a sétima edição da Campanha de prevenção e Combate à Violência contra Crianças e Adolescentes, coordenada pelo Centro de Prevenção Primária da Secretaria da Criança e do Adolescente (Seca), que neste ano pretende debater temas como bullying, educação para a paz, dependência química sempre com o envolvimento da família.
Qual é o papel da escola para evitar o Bullying escolar?
A escola é corresponsável nos casos de Bullying, pois é lá onde os comportamentos agressivos e transgressores se evidenciam ou se agravam na maioria das vezes. A direção da escola (como autoridade máxima da instituição) deve comunicar aos pais, acionar o Conselho Tutelar, os órgãos de proteção à criança e ao adolescente. Caso não o faça poderá ser responsabilizada por omissão. Em situações que envolvam atos infracionais (ou ilícitos) a escola também tem o dever de fazer a ocorrência policial. Dessa forma, os fatos podem ser devidamente apurados pelas autoridades competentes e os culpados responsabilizados. Tais procedimentos evitam a impunidade e inibem o crescimento da violência e da criminalidade infanto-juvenil.
'Por que o adolescente não pode ir preso em razão dos seus atos, se ele com 16 anos pode votar e decidir sobre o futuro de uma cidade ou de um país?' foram uma das perguntas feita pelos alunos da Escola Estadual Núcleo durante palestra do promotor da Infância e Juventude, Danilo Roberto Mendes.
Danilo, em sua palestra, abordou os seguintes temas: as atribuições do Ministério Público, Bullying e Ciberbullying, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Direitos e Deveres. Alertou sobre as punições previstas na lei para quem pratica atos de violência e desrespeito aos colegas e profissionais. “A realização de palestras nas escolas vem ao encontro do seu interesse em abrir um diálogo entre a escola e o Ministério Público. É preciso desmistificar a ideia de que não há responsabilidade pelos atos de indisciplina praticados no ambiente escolar” esclarece o promotor.
A parceria com a Promotoria da Infância e Juventude integra as ações de prevenção da Campanha “Proteja Nossas Crianças e Adolescentes - Diga Não à Violência “que teve início em abril, desenvolvendo atividades com a participação de pais, adolescentes, professores, técnicos e conselheiros tutelares.
Esta é a sétima edição da Campanha de prevenção e Combate à Violência contra Crianças e Adolescentes, coordenada pelo Centro de Prevenção Primária da Secretaria da Criança e do Adolescente (Seca), que neste ano pretende debater temas como bullying, educação para a paz, dependência química sempre com o envolvimento da família.
Qual é o papel da escola para evitar o Bullying escolar?
A escola é corresponsável nos casos de Bullying, pois é lá onde os comportamentos agressivos e transgressores se evidenciam ou se agravam na maioria das vezes. A direção da escola (como autoridade máxima da instituição) deve comunicar aos pais, acionar o Conselho Tutelar, os órgãos de proteção à criança e ao adolescente. Caso não o faça poderá ser responsabilizada por omissão. Em situações que envolvam atos infracionais (ou ilícitos) a escola também tem o dever de fazer a ocorrência policial. Dessa forma, os fatos podem ser devidamente apurados pelas autoridades competentes e os culpados responsabilizados. Tais procedimentos evitam a impunidade e inibem o crescimento da violência e da criminalidade infanto-juvenil.
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